terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Contos de outro lar partido

Viver e não respirar


É morrer em tragédia

Correr, e fugir

Para encontrar o que você acredita



E eu deixo para trás

Esse furacão de mentiras fudidas

Eu perco minha fé com isso

Com essa cidade que não existe



Então eu corro

Eu fujo



A luz do masoquista

E eu deixo para trás

Esse furacão de mentiras fudidas

E eu caminhei por esta linha

Uma merda de um milhão e uma vezes

Mas não desta vez



Eu não sinto nenhuma vergonha

Eu não vou me desculpar

Quando não há um lugar para que você possa ir



Fugindo da dor

Quando você é uma vítima

Contos de outro lar partido
 
 
 
 
 
Fiz esse 'poema' quando sentia dor por coisas que minha família me fazia.
...
 
 
 
St. Dude

domingo, 31 de janeiro de 2010

4 Anos depois

  Quase nada mudou. Minha vida ainda continua conturbada e sem um rumo certo.
  Passei a não ter casa, família. Na verdade tive 'lugares para durmir', onde eu passava a noite, e ia comer algo. Quanto a família... bem, tive pessoas que cuidaram de mim, e agradeço a todas elas por isso. Na verdade se não fosse por elas eu acho que eu estaria mendingando em uma rua, ou morto e enterrado como indigente.
   Passei por apertos. Alguns que quase me levaram a morte, e outros que foram parecidos, porém engraçados.
   Mudei meu jeito de ver a vida, e passei a encarala de outra forma, sempre sorrindo, mas sem perder o 'jeito Dude'  de ser. Claro, mudei meus pensamentos também, assim me adaptei rápido ao 'mundo dos Homens', e logo aprendi seu 'jogo sujo', usando contra eles e sendo 'superior' a eles.
  Mudei de amigos. Alguns não por que eu quis, mas sim por perder contato com eles. Outros, bem, morreram. Acabei vendo amigos de longas datas desaparecendo, como em um sonho que tive um dia: -'via meus amigos se despedindo de mim... acenando e dizendo 'adeus'. Todos estavam felizes, como se tivessem feito tudo aqui, como se partissem sem deixar magoás. Logo depois, eu os via parados ,com um sorriso bobo no rosto, e então um deles dizia, 'só falta vc, velho amigo.'
  Quando acordei, fiquei em choque. Parecia que aquilo realmente havia acontecido. No mesmo dia, uma pessoa muito especial para mim morreu. Eu nem pude me despedir dela, nem mesmo dizer o quanto ela fazia falta pra mim.
 
                              ...
' É crivel. Mal nascemos e já começamos a morrer'


  Minha mochila ainda me acompanha a todo lugar. Sempre com umas mudas de roupas, pasta e escova de dentes e um caderno.
  Alguns amores. Algumas decepições... mas nada para contar agora.
  E o mais importante... ainda estou vivo e com meus 19 anos.



St. dude

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

... Depois daquele dia em que eu sai de casa, fiquei vagando por umas horas até saber o que eu ia fazer.
Caminhava pelas ruas do meu bairro, sozinho com meus pensamentos e minha fiel mochila nas costas. Nela carregava duas ou três mudas de roupa, um livro, escova de dentes e um diario. Também tinha uns trocados na carteira. Algo suficiente para uns 5 dias ou mais , claro, dependeria sempre das minha 'necessidades'.
Já estava quase dando 17 horas, e eu ainda estava na rua. Não queria voltar para casa, 'meu inferno particular'. Mas, tinha que arrumar um lugar para durmir, até por que já ia anoitecer e eu estava ficando com fome. Pensei rápido e me lembrei de um amigo, Phill. Ele poderia me ajudar, e não tinha duvidas disto. Então decidi ir até ele.
...
Phill era um amigo de longa data. Conhecia minha familia, e nossos amigos era praticamente os mesmos. Ele era bem engraçado e sempre ficava com cara de deboche, o que me fazia pensar o por que daquilo. Era alto e branco, com um cabelo meio enrolado. Ele tambem sabia de muitas coisas sobre mim, isso por que em muitas delas ele estava. Outras por que eu contava a ele. Ele era como um porto seguro, uma pessoa em que eu realmente podia confiar, e isso me dava forças. Até quando eu brigava com minha familia ele me aconselhava, do seu jeito claro, meio 'bate primeiro e pergunta depois' mas mesmo assim eu sempre ia até ele. Naquele momento eu só tinha à ele, e se ele não podesse me ajudar... ninguém poderia.
Chegando na casa dele, fiz como sempre: Chamei e bati no portão, quase o arrancando. Ele apareceu, e quando me viu com a mochila nas costas logo disse.
-Brigou com sua mãe né.
Ele falou aquilo sabendo a resposta, e claro, com aquelo olhar de deboche na cara esperando minha, já certa, resposta.
- Sim... posso dur...
Antes que eu acabesse de falar ele me entenrompeu e disse
- Sobe ai.- ele virou e subiu na frente, e eu fui logo atrás.
Quando chegamos na casa dele , eu liguei a tv como sempre. Sentei no sofa e pedi um guarana pra ele. Ele já sabia que eu ia pedir, e já trazia um copo pra mim. Sentou-se do meu lado e perguntou o que havia acontecido. Começamos a conversar sobre o que eu tinha passado novamente com meus 'pais'. Ele escutava atento, e de vez enquanto zuava para destrair.
O tempo passou rápido naquela conversa, e já era tarde, então ele disse que eu poderia durmir ali. Como sempre, Phill não me faltava com ajuda quando eu precisava.
As vezes agradeço por ter um amigo assim. Quem sabe o que seria de mim sem meus amigos...

ST. DUDE

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Cap 4
- Lagrimas de um Santo bastardo


Chovia muito naquela noite. Trovões quebravam o silencio dos céus e iluminavão-o por pequenos momentos. Eu corria, pelas ruas alagadas, sem rumo ou idéia de quando iria parar. Só o que vinha na minha cabeça eram elles dizendo aquelas coisas de mim... o pior era que meu rosto não estava molhado apenas pelas gotas geladas da chuva, mas tmb por lagrimas salgadas que desciam de meus olhos, lagrimas pesadas e cheias de dor. Lagrimas que mas pareciam veneno com sangue. Parei perto de um loja que estava fechada, e fiquei ali, estatico, apertando meus punhos com força e tentando segurar as lagrimas que não paravam de descer. Olhava para o alto e sentia a chuva batendo no meu rosto. Fechei os olhos por um momento e apenas respirei... -Pq? Pq comigo?- eu me perguntava em voz baixa.- Será que eu sou tão ruin assim? Sentei na calsada molhada, não liguei pois eu estava molhado tmb. Estava chovendo mais forte agora. Passei as mãos no cabelo, tirando-o do rosto. Meus olhos estavam pesando, e eu estava cansado. Queria dormir, mas aquelas lembranças ficavam na minha cabeça. Msm assim, encostei-me na porta de ferro e fechei meus olhos -'amanhã será um novo dia'- pensei, e tudo estará normal. Não me dei conta e já estava durmindo. ... -Vc é um ladrãozinho , isso que vc é.-dizia minha mãe sem msm deixar que eu me defendesse. -Eu nem estava em casa,- eu dizia, com um tom mais alto, quase gritando- como eu pude ter roubado esse cordão dela? Minha mãe não ligava para o que eu falava, ela apenas gritava para que todos podessem ouvir que eu 'havia roubado' minha própria irmã. O mas engraçado é que eu tinha ficado fora de casa dois dias, e msm assim consegui roubado minha irmã. -Ele pegou mãe, só pode ter sido ele, e eu vou querer. E mãe, se ele não devolver eu vou chamar meus amigos pra conversar com ele. - Chama msm, -dizia minha mãe, concordando com a insanidade da minha irmã, querendo que um homen do trafico vinhece 'conversar' comigo- quero ver se elle não devolve na hora... nem parece meu filho. -Eu disse que não peguei nada... -Pegou sim, seu filho da puta,- gritou minha irmã- ou vc devolve ou vc vai devolver na base da porrada. Quando olhei para tras, amigos e pessoas da rua estavam me olhando, como se eu fosse um monstro, um ladrão ... um bastardo que não dava valor para minha família. Não aguentei, e deixei uma lagrima escorrer pelo meu rosto. Minha mãe gritava coisas, e eu apenas pegava um casaco para sair de casa. Deixei ela falando sozinha, e aquelas pessoas me olhando como um 'Judas', sai de casa e fui andar pelas ruas, espairecer, procurar por amigos. ... Na rua, não achei nem msm um amigo ou conhecido, o que me deixou mas deprimido, fazendo-me sentir sozinho no mundo. Meus amigos eram o meu porto seguro quando minha 'família' fazia esse tipo de coisa, o qe era bem frequente, mas parecia que naquele dia nenhum deles estavam em casa ou na rua, como se fosse pelo destino. Sem amigos e sem familia, pior... sem casa para dormir pois, depois do que elles fizeram parecia que não ia mais conseguir ficar ali. Uma especie de depreção foi me tomando, e para piorar o dia começava a fica cinza, e logo depois um temporal começará a cair, forte e intenso. Eu não aguentei e comecei a correr, perguntando-me o pq daquilo estar acontecendo.Perguntava-me se era algo que eu tinha feito de errado no passado, ou se era Deus que queria um 'brinquedo' para se divertir. Eu chorava e corria pelas ruas escurar e molhadas na rua. Estava frio e eu estava cansado, msm assim eu corria para o mais longe que eu pude. ... Já era de manhã. Acordei em frnte a loja com o sol no meu rosto, e com um cachorro me lambendo a mão. Olhei para os lados, e me levantei, ainda com a cabeça na noite passada. Voltei para casa, todos ainda durmiam e então fui tomar banho e trocar de roupa. Sentado no chão do banheiro com o chuveiro ligado, pensava no que eu ia fazer, não tinha idéia doque iria fazer dali em diante. Estava confuso. Juntei umas roupas na mochila, peguei um livro e sai, sem olhar para tras. -Adeus...- eu disse, em voz baixa e com certa magoa. Fechei a porta e sai.
Cap 3
-O 'Santo'.


Msm com mui amigos , sempre fui meio solitario. Andava com elles e msm assim me sentia só, como se eles ñ podessem prencher algo em mim. Não era muito de mudar de amigos, sempre tive basicamente os msm, tanto os gays como os heteros, claro que sempre eram de maioria feminina, isso pq gosto de compania de mulheres.. são mais legais de conversar e zuar. Graças a isso tive uma certa vantagem, pois aprendi a sacar suas 'artimanhas' e 'sinais' que ellas tem. Me tornei um perito em mulheres e em saber como conquista-las e conseguir coisas dellas. Claro, ellas sempre iam atras de mim, por gostarem de minha compania, de meus papos e de certa proteção que eu as dava. Sabia o que dizer a ellas, tanto para 'pegação' quanto para ajuda sentimental. Sabia seus pontos fracos e gostava disso, pois comecei a ser mui querido por ellas... Compensei minha solidão com minhas amigas, e dai não era mais tão sozinhu. Aprendi a viver assim, sendo esperto e tendo atitude. Sendo 'malandro' até. Assim podia ter as coisas que eu queria, como dinheiro, já que minha mãe não podia me dar. E não só dinheiro como tmb 'fama' e 'poder' entre meus amigos. Respeito foi algo que veio 'facil'. Claro, teve seu preço... e msm assim não me arrependo de nada,aliás , nunca me arrependi de nada que eu tenha feito, nem dos meus maiores erros. Aprendi a não me arrepender, pois isso era sinal de fraquesa, e só me tornaria vulneravel, fazendo assim com que eu tivesse sentimento de culpa e coisas assim. Não arrependimento e olhar sempre para frente, nunca para traz, era isso que eu pensava e tive de 'doutrina'. Como um bom 'santo' , tinha meus 'devotos' , pessoas que me seguiam. Amigos mais que amigos, que me tinham como um santo, o 'santo dos perturbados'
Cap 2
Meu pequeno Mundo


Passei por coisas ruins na minha juventude. Passei a viver entre sangue e veneno, em um pequeno inferno onde todo dia era guerra. Não havia tregua. Quase sempre eu podia sentir o gosto amargo de sangue em minha boca, um gosto que passei amargo ,parecido com o de ferro, hora provocado por meu pai, hora por alguém na rua. Me sintia um lixo, não me orgulhava de nada. Passava meus dias fora de casa, assim fujia do 'inferno'. Ficava em casas de amigos, e lá encontrava certa paz, que claro, tinha hora para acabar. Quando os amigos não podiam me ajudar ( não estavam em casa ou eu ficava com vergonha de falar disso com elles) ai eu tinha que ficar nas ruas, andando, fazendo o tempo passar.Sentava em praças e ficava ali, até ter msm que voltar pra 'casa'. Com o tempo, passei a ficar sem amigos, então tive que repor a falta que elles faziam a mim. Criei meu 'pequeno mundo', um mundo onde tudo era possivel e a paz reianava. Lá eu era deus, e lá nada nem ninguém podia me machucar. Meu mundo era verde , com árvores e paisagens lindas. Lá o céu era azul e sempre tinha um bom dia. Eu era feliz ali, msm sabendo aque aquilo não era real. Fui me prendendo naquele mundo, e pouco á pocuo e fui me tornando parte dele, chegando ao ponto em que eu não sabia mais o que era realidade ou o que era criado por mim. Ficava tentando me lembrar do que era verdade, se algo realmente havia acontecido... aquilo que me livrou do mundo real, da dor e dos 'traumas' , agora me dava medo. -Um bom tempo se passou. Meu pai já não morava com minha mãe, e eu até estava com muitos amigos, e quase não ia ao' meu pequeno mundo'. Cresci sem ter que ir nelle, msm assim fiquei com certos disturbios. -Graças a isso, passei a não saber me relacionar com outras pessoas e ter medo de contatos com pessoas novas. Passei a viver nun mundo solitario, e ter medo de muitas cuisas. Atrasei meu desenvolvimento, e tive crises mui fortes de depreção. Algumas acabando em certas marcas pelo corpo. Quando me perguntavam como eu as tinhas, eu logo inventava alguma desculpa, claro, nunca fui bom nisso, e muitos percebiam que eu estava escondendo algo. Passei a ser cara de pal, e falava de tudo. Não ligava pra o que poderiam dizer de mim, e sempre sorridente. Os que perguntavam de minha marcas , eu falava a verdade e não escondia a doença que eu tinha.Passei a ser livre quando enfrentei meus medos e traumas, claro que foi dificil de mais, msm assim... hj me sinto tão bem.Marcas sempre ficam, dentro ou fora.As de fora cicatrisão, mas as de dentro ,talvez não. Espero ser um pai bem melhor para minha futura filha. Espero ser um marido dedicado aminha esposa, eu bom homen.
Cap 1



Bom, como começar não sei ,mas sei o que dizer. Na minha vida nada oi facil. Tudo que eu aprendi foi sozinho sem que ninguém me ensinace; como arrumar meninas, como dar cantadas, como arrumar comida, como brigar, como ter respeito e moral... etc. Tive que aprender essas coisas sozinho, e da minha maneira , o que foi bom por um lado, mas ruin por outro. Teve de ser assim pq ,bom, nunca tive uma 'família', apenas pessoas com 'ligação por sangue'. Meu pai era um bebado descontrolado, que bebia sempre à mais da conta, e com isso elle sempre se descontrolava e espancava minha mãe. Elle não ligava se isso era na minha frente ou na frente das pessoas, amigos, na rua. Elle apenas à espancava, e assim que eu tive força eu o enfrentei. Tomei um tapa na cara e cai no chão, tonto, e comecei a chorar.Não sabia o que fazer. Elle batia na minha mãe, minhas irmãs mais novas choravam e eu era encapaz de fazer algo. Com o tempo fui tendo mais 'força' para enfrenta-lo, e assim que elle começava a beber eu logo me aprontava física e emocionalmente para 'proteger' minha mãe. Caia no braço com meu pai, e msm elle estando bebado, ainda assim elle tinha uma grande força, já que elle era meio gordo mas bem malhado. Msm assim, quando elle chegava em casa quebrando tudo e chingando minha mãe e dizendo coisas della como ' sua puta, vai dar o cu' , ' vai arrumar marido sua piranha'... isso sem contar nas vezes que elle ofereca minha mãe nos bares da nossa antiga rua... quando era assim , msm eu e machucando mui, eu ia e enfrentava-o. Não me importava em me quebrar ali, apenas em defender minha mãe. Depois de um tempo, minha mãe passou a enfrenta-lo mais, e logo elle não tinha mais como enfrentar ella e eu ao msm tempo e bebado. Depois de um tempo, elle arrumou as malas e foi embora, eu não me lembro de ter chorado, apenas lembro-me vagamente delle ter saido pela porta de casa. Não tenho 'raiva' ou 'magoa' delle por elle ter sido um pai ausente , que quase nunca me deu carinho ou aumenos me ensinou algo. Elle não teve um papel de pai pra mim, e ainda deixou um certo 'trauma' no meu passado, e lembranças que ainda me vem a cabeça. Msm assim, elle era um pai que não deixava faltar nada em casa, e na época que elle morava com minha mãe, nunca passamos fome, nem nada faltou como roupas ou remedios. Mas, prefiro mui mais viver na miseria sem elle , do que viver no Inferno que era meu antigo lar com elle. Minha mãe nunca deixou faltar nada depois que elles se separaram. Apesar de termos passado fome mui veze , ainda assim ella lutou e não deixava faltar pelo menos o arroz e o feijão. Ella foi uma guerreira , e lutou para nos dar o que ella podia, e por isso tenho orgulho della... porém, msm assim ella nõ foi uma mãe presente. As vezes parecia castigar mais a mim do que minhas irmãs. Depois de um tempo ella passou a me acusar de roubo de algumas coisas das minhas irmãs, depois de dinheiro em casa, até que ella me acusou de estar vendendo meu corpo para ter grana e drogas. Ella me acusava sem ter a menor razão, apenas me acusava pq não havia mas ninguém para ter a culpa, apenas eu, o único filho homen della. Foram poucas as demonstrações de carinho della e de meu pai, msm sem isso eu obtive meu 'pensamento de família' vindo e livros que eu passei a ler para sair do meu 2° inferno. isso foi até bom, pois me tornei uma pessoa com mais conhecimento do que todos os garotos da minha idade e até os mais velhos. Com o tempo passei a não depender da minha mãe para mui coisas como grana e tals. Dava meu jeito para arrumar, fazendo pequenos bicos e tals, mas nunca fazendo o 'errado' para ter algo. Fui crescendo sem família, sem carinho e amigos. Pensava em me matar mas nunca consegui, claro que hj eu tenho umas boas marcas do meu passado no meu braça esquerdo , isso para me lembrar do quanto eu fui franco. Claro que ainda tenho um pouco de depreção ,e as vezes tenho crises,o que atrapalharam mui com minhas amizades e relacionamentos amorosos. ... Na minha infancia nada foi facil. Não tive carinho de família e tive mui poucos amigos, e ainda assim selhecionados. Traumas e lembranças ruins sempre voltão para me destruir, e muitas das minhas noites são em claro por causa dellas. Não os odeio por isso, na verdade tenho certo agradecimento por que com isso fiquei forte e aprendi a me virar. Mas, por outro lado, fiquei mui fraco e com neuras em relação a amizades e amores. Hj sou St. Dude, e meu passado não me destroi mais... claro que elle sempre volta, e com elles algumas coisas que nem eu msm me lembrava. É como se cada vez que meu passado vinhece a tona, algo fosse mais fundo, cmo se alguém cavasse e retirasse mais e mais coisas ruins de lá... 'meu pai caido cheio de sangue sobre me berço' , 'meu amigo que foi morto na minha frente'... ...
St.Dude